Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 21
Filter
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(1): 79-86, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090646

ABSTRACT

Abstract Background: Lung diseases and different forms of breathing may interfere with cardiac autonomic modulation (CAM). Objective: To compare CAM in individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) with healthy individuals during spontaneous breathing (SB) and controlled breathing (CB). Methods: Cross-sectional study involving 30 individuals selected by convenience, divided into COPD group (n = 19) and control group (CG; n = 12). All participants were submitted to heart beat recordings during five minutes at rest (SB) and another five minutes during CB performed at six cycles/min. CAM was made by assessment of the heart rate variability (HRV) through time domain (TD) and frequency domain (FD). Comparisons between groups were performed by Mann Whitney test, and significance level was set at p < 0.05. Results: During SB, HRV TD and FD indices were higher in the controls than in the COPD group, respectively - RR intervals (53.2 ms versus 36.6 ms), RMSSD (42.1 ms versus 26.6 ms) (p < 0.05), total power (28322.8 ms2/Hz versus 2011.6 ms2/Hz), and high-frequency band (800.5 ms(2) versus 330.7 ms2). During CB, the CG also showed higher values for the TD parameters pNN50 (11.7% versus 5.1%), RMSSD (48.3 ms versus 26.7 ms), and SD of RRi (64.9 ms versus 44.7 ms), as well as for the low-frequency component of FD analysis (2848.6 ms2 versus 1197.9 ms2). Conclusion: COPD patients have different CAM when compared with healthy individuals during spontaneous (SB) and controlled breathing (CB).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Autonomic Nervous System , Respiratory Rate , Heart Rate , Cross-Sectional Studies , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/complications
2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 27(3): http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v27, set.-dez. 2018. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-981288

ABSTRACT

Objetivo Investigar se um curto programa de treinamento aeróbio poderia causar modificação na frequência cardíaca de repouso e alterações na modulação autonômica cardíaca de pré-adolescentes obesos. Métodos Estudo longitudinal que envolveu quinze crianças obesas sedentárias com idades entre 9 e 12 anos que foram submetidas a 12 sessões de treinamento aeróbio de 40 minutos, com intensidade equivalente a 65% da frequência cardíaca submáxima. Para a coleta dos dados de frequência cardíaca e da modulação autonômica cardíaca foram utilizados o monitor Polar S810i e o software Polar Precision Performance que analisa a variabilidade da frequência cardíaca. A análise estatística empregou-se o teste Anova, com nível de significância de p<0,05, para analisar os dados nos momentos pré, durante após o treinamento aeróbio. Resultados Os valores medianos de frequência cardíaca de repouso foram: pré treinamento aeróbio = 89bpm, após 6 sessões = 95bpm e após 12 sessões = 87,5bpm; e do índice pNN50 da variabilidade da frequência cardíaca estudado para avaliar a modulação autonômica cardíaca, mostrou: pré treinamento aeróbio = 4,95%; após 6 sessões = 3,45%, e após 12 sessões = 11,5%. O índice razão Baixa Frequência/Alta Frequência da Variabilidade da Frequência Cardíaca no domínio da frequência mostrou os seguintes valores: pré Treinamento Aeróbio = 1,28, após seis sessões = 1,22, e após 12 sessões = 0,87. Todos os valores dos índices analisados no estudo não se modificaram significativamente com o treinamento aeróbio. Conclusão O treinamento aeróbio de curta duração (12 sessões), na intensidade em que foi aplicado, não foi suficiente para promover significativa redução da frequência cardíaca de repouso e alterações no padrão da modulação autonômica cardíaca.


Objective To investigate whether a short aerobic training program could promote resting Heart Rate and Cardiac Autonomic Modulation changes in obese preadolescents. Methods A longitudinal study involving fifteen sedentary obese children and pre-adolescents aged 9 to 12 years who underwent 12 sessions of aerobic training of 40 minutes, with intensity equivalent to 65% of the submaximal heart rate. The Polar S810i monitor and the Polar Precision Performance software were used to collect, respectively Heart Rate and Cardiac Autonomic Modulation data, which analyzes heart rate variability. For the statistical analysis, the Anova test (Kruskall-Wallis) was used, with a significance level of p<0.05, to compare the data at the moments before, during and after the aerobic training. Results The median values of resting heart rate were: before aerobic training = 89bpm, after 6 sessions = 95bpm and after 12 sessions = 87.5 bpm, and the pNN50 index of time domain of Heart Rate Variability studied to analyze the cardiac autonomic modulation, showed: before aerobic training = 4.95%; after 6 sessions = 3.45%, and after 12 sessions = 11.5%. The low frequency/high frequency ratio index of Heart Rate Variability at frequency domain showed the following values: before aerobic training = 1.28, after 6 sessions = 1.22, and after 12 sessions = 0.87. None of the values of the indexes used in the present study changed significantly with the aerobic training. Conclusion The short duration aerobic training (12 sessions) at the intensity that was applied was not enough to promote a significant reduction in resting heart rate (resting bradycardia) and in the Cardiac Autonomic Modulation pattern.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Autonomic Nervous System , Exercise , Heart Rate , Obesity
3.
Fisioter. mov ; 29(3): 487-496, July-Sept. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-796219

ABSTRACT

Abstract Introduction: Massage can be defined as the rhythmic and smooth manipulation of body tissues, with the aim to promote health and well-being. Objective: To assess the influence of classic massage on cardiac autonomic modulation. Methods: Cross-sectional study that evaluated healthy participants, with mean age between 18 and 25 years, divided into two groups: test group (TG, n=11) and control group (CG, n=10). The TG had their heartbeat recorded for 5min before receiving a classic massage for 40min and during three periods after this procedure: 0-5min, 5-10min and 10-15min. The CG had their heartbeats recorded at the same time; without receive massage. Cardiac autonomic modulation was investigated by heart rate variability (HRV). Results: The mean values of HRV rates were: pNN50, respectively, for the TG: before massage (10.5 ± 9.5%), and after massage: 0-5min (11.6 ± 7.2%), 5-10min (12.1 ± 8.0%) and 10-15min (11.1 ± 7.9%), with no significant statistical difference. The same result was found for the mean values of rMSSD index of the TG; before massage: 52.1 ± 46.2 ms, and after massage: 0-5min (50.0 ± 21.6ms), 5-10min (52.0 ± 27.4 ms) and 10-15min (48.2 ± 21.1 ms). Also, the values of LFnuand HFnu indexes did not change significantly before and after massage, and they were not statistically different from the values presented by the control group. Conclusion: The study results suggest that one session of classic massage does not modify cardiac autonomic modulation in healthy young adults.


Resumo Introdução: A massagem pode ser definida como a manipulação dos tecidos corporais feita de forma rítmica e suave com a intenção de promover a saúde e o bem estar. Objetivo: Avaliar a influência da massagem clássica sobre a modulação autonômica cardíaca. Métodos: Estudo transversal que avaliou voluntárias saudáveis com idades entre 18 e 25 anos divididas em dois grupos: grupo testado (GT, n=11) e grupo controle (GC, n=10). As do GT tiveram seus batimentos cardíacos registrados por 5min antes de uma sessão de massagem clássica recebida por 40min e durante três momentos após a mesma: 0-5min, 5-10min e 10-15min. As do GC tiveram registrados seus batimentos cardíacos nos mesmos momentos, porém não receberam a massagem. A modulação autonômica cardíaca foi investigada por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Resultados: Os valores médios de índices da VFC, foram: pNN50, respectivamente, para o GT: pré-massagem (10,5±9,5%), e após a massagem: 0-5min (11,6±7,2%), 5-10min (12,1±8,0%) e 10-15min (11,1±7,9%), sem diferença estatística entre eles. O mesmo aconteceu com relação ao índice rMSSD do GT, sendo: pré-massagem: 52,1±46,2ms, e pós-massagem: 0-5min (50,0±21,6ms), 5-10min (52,0±27,4ms) e 10-15min (48,2±21,1ms). Os valores de BFune AFunpré-massagem e pós-massagem também não se modificaram, e também não se diferiram significativamente dos valores apresentados pelo GC. Conclusão: O estudo sugere que não há modificação da modulação autonômica cardíaca em jovens saudáveis após uma sessão de massagem clássica.

4.
Arq. bras. cardiol ; 106(4): 297-303, Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-780787

ABSTRACT

Abstract Background: Recent studies have shown changes in cardiac autonomic control of obese preadolescents. Objective: To assess the heart rate responses and cardiac autonomic modulation of obese preadolescents during constant expiratory effort. Methods: This study assessed 10 obese and 10 non-obese preadolescents aged 9 to 12 years. The body mass index of the obese group was between the 95th and 97th percentiles of the CDC National Center for Health Statistics growth charts, while that of the non-obese group, between the 5th and 85th percentiles. Initially, they underwent anthropometric and clinical assessment, and their maximum expiratory pressures were obtained. Then, the preadolescents underwent a constant expiratory effort of 70% of their maximum expiratory pressure for 20 seconds, with heart rate measurement 5 minutes before, during and 5 minutes after it. Heart rate variability (HRV) and heart rate values were analyzed by use of a software. Results: The HRV did not differ when compared before and after the constant expiratory effort intra- and intergroup. The heart rate values differed (p < 0.05) during the effort, being the total variation in non-obese preadolescents of 18.5 ± 1.5 bpm, and in obese, of 12.2 ± 1.3 bpm. Conclusion: The cardiac autonomic modulation did not differ between the groups when comparing before and after the constant expiratory effort. However, the obese group showed lower cardiovascular response to baroreceptor stimuli during the effort, suggesting lower autonomic baroreflex sensitivity.


Resumo Fundamento: Estudos recentes revelaram alterações no controle autonômico cardíaco de pré-adolescentes obesos. Objetivo: Avaliar as respostas de frequência cardíaca e modulação autonômica cardíaca de pré-adolescentes obesos durante esforço expiratório constante. Métodos: Estudaram-se 10 pré-adolescentes obesos e 10 não obesos com idades entre 9 e 12 anos. O índice de massa corporal dos obesos esteve entre os percentis 95 e 97 das curvas do gráfico do National Center for Health Statistics, enquanto o de não obesos, entre os percentis 5 e 85. Inicialmente, realizaram-se avaliações antropométrica e clínica, e as pressões expiratórias máximas foram obtidas. A seguir, os pré-adolescentes foram submetidos a um esforço expiratório constante correspondendo a 70% das pressões expiratórias máximas por 20 segundos, com registro da frequência cardíaca 5 minutos antes e depois do esforço, e durante o mesmo. A variabilidade e os valores de frequência cardíaca foram analisados em um software. Resultados: Os índices da variabilidade da frequência cardíaca não diferiram ao serem comparados antes e depois do esforço expiratório constante intra- e intergrupos. Os valores da frequência cardíaca diferiram (p < 0,05) durante o esforço, sendo a variação total nos não obesos de 18,5 ± 1,5 bpm e nos obesos, 12,2 ± 1,3 bpm. Conclusão: A modulação autonômica cardíaca não diferiu entre os grupos antes e depois do esforço expiratório constante. No entanto, o grupo de obesos mostrou menor resposta cardiovascular ao estímulo barorreceptor durante o esforço, o que sugere menor sensibilidade autonômica barorreflexa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Autonomic Nervous System/physiopathology , Baroreflex/physiology , Heart Rate/physiology , Obesity/physiopathology , Reference Values , Time Factors , Valsalva Maneuver/physiology , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Maximal Respiratory Pressures
5.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 25(1): 23-31, jan.-abr. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833186

ABSTRACT

Objective To assess whether the blood lactate of patients with chronic obstructive pulmonary disease elevates more during the six-minute walk test. Methods This cross-sectional study included 29 individuals divided into three groups: control (n=10), mild chronic obstructive pulmonary disease (n=9), and moderate chronic obstructive pulmonary disease (n=10). Disease degree was classified according to the forced expiratory volume of the first second and Tiffeneau index obtained by recent spirometry. All patients underwent anthropometric and clinical assessment. Blood lactate was measured before and after three minutes of the six-minute walk test. The Kruskal-Wallis test compared the data obtained before and after the six-minute walk test, and Spearman's correlation assessed the influence of some variables on blood lactate. The significance level was p<0.05. Results Although the patients with moderate chronic obstructive pulmonary disease had the worst performance in the six-minute walk test as they walked a smaller distance (403.3m) than the patients with mild chronic bstructive pulmonary disease (424.8m) and the controls (541.8m), they had higher mean blood lactate level (2.57mmol/L) than the patients with mild chronic obstructive pulmonary disease (1.46mmol/L) and the controls (0.9mmol/L). Conclusion Higher obstruction of the airways and its systemic repercussions resulted in significant metabolic limitation in patients with moderate chronic obstructive pulmonary disease, expressed by higher blood lactate level and smaller distance walked in the six-minute walk test.


Subject(s)
Humans , Exercise , Physical Therapy Modalities , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Breathing Exercises
6.
Arq. bras. cardiol ; 103(2): 146-153, 08/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-720808

ABSTRACT

Background: When performing the Valsalva maneuver (VM), adults and preadolescents produce the same expiratory resistance values. Objective: To analyze heart rate (HR) in preadolescents performing VM, and propose a new method for selecting expiratory resistance. Method: The maximal expiratory pressure (MEP) was measured in 45 sedentary children aged 9-12 years who subsequently performed VM for 20 s using an expiratory pressure of 60%, 70%, or 80% of MEP. HR was measured before, during, and after VM. These procedures were repeated 30 days later, and the data collected in the sessions (E1, E2) were analyzed and compared in periods before, during (0-10 and 10-20 s), and after VM using nonparametric tests. Results: All 45 participants adequately performed VM in E1 and E2 at 60% of MEP. However, only 38 (84.4%) and 25 (55.5%) of the participants performed the maneuver at 70% and 80% of MEP, respectively. The HR delta measured during 0-10 s and 10-20 s significantly increased as the expiratory effort increased, indicating an effective cardiac autonomic response during VM. However, our findings suggest the VM should not be performed at these intensities. Conclusion: HR increased with all effort intensities tested during VM. However, 60% of MEP was the only level of expiratory resistance that all participants could use to perform VM. Therefore, 60% of MEP may be the optimal expiratory resistance that should be used in clinical practice. .


Fundamento: Durante a manobra de Valsalva (MV), os valores de resistência expiratória utilizados por adultos são os mesmos aplicados em pré-adolescentes. Objetivo: Analisar as respostas da frequência cardíaca (FC) de pré-adolescentes durante a MV e propor nova metodologia para eleição da resistência expiratória. Métodos: Submeteram-se 45 pré-adolescentes com idades entre 9 e 12 anos à avaliação das pressões expiratórias máximas (PEmáx). Valores de 60%, 70% e 80% dessas PEmáx foram selecionados para ser aplicados nas MV, mantidas por 20 s. Batimentos cardíacos foram registrados antes, durante e após a manobra. Trinta dias após, todos os procedimentos foram repetidos, e os dados da primeira (A1) e da segunda (A2) avaliações foram comparados. As análises foram feitas com testes não paramétricos, destacando-se os momentos antes, durante (0-10 s e 10-20 s) e após as manobras. Resultados: Os 45 pré-adolescentes conseguiram realizar adequadamente a manobra à resistência de 60% da PEmáx, enquanto apenas 38 (84,4%) e 25 (55,5%) a realizaram com resistências de 70% e 80% da PEmáx, respectivamente. Os deltas de FC 0-10 s e 10-20 s, calculados durante o esforço, foram significativamente maiores quanto maior foi o esforço expiratório, revelando efetiva resposta autonômica cardíaca durante a manobra. Entretanto, o estudo sugere que essas intensidades não devam ser empregadas. Conclusão: A FC se elevou em todas as intensidades de esforço testadas durante a MV, porém somente quando foi realizada com resistência expiratória de 60% da PEmáx é que todos os participantes conseguiram realizá-la, sugerindo ser a intensidade ideal para ser empregada na prática clínica. .


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Exhalation/physiology , Heart Rate/physiology , Valsalva Maneuver/physiology , Anthropometry , Maximal Expiratory Flow Rate , Prospective Studies , Reference Values , Statistics, Nonparametric , Time Factors
7.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(5): 403-413, out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677859

ABSTRACT

O objetivo foi comparar o comportamento parassimpático cardíaco durante a fase de recuperação de um exercício incremental (EI), realizado antes e após programa de treinamento aeróbio (TA). Para isso, 15 jovens sedentárias saudáveis, com idades entre 18 e 25 anos, se submeteram a um EI em esteira, com velocidade inicial de 4,0Km/h e acréscimos de 1,0Km/h/min, até atingirem a exaustão. Após, seus batimentos cardíacos foram registrados durante 10min e enviados a um computador para processamento da análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), pelos índices pNN50, RMSSD e AF (u.n.) dos tempos 0-5min e 5-10min pós-esforço. Depois, submeteram-se a um TA de 12 sessões de 40min com intensidade equivalente a 65% da FC pico. Após, o EI foi repetido até que atingissem a mesma velocidade do EI da fase pré TA. Os dados pré e pós TA foram comparados por meio do teste de Kruskal-Wallis. As análises da VFC 0-5min e VFC 5-10min, não mostraram diferença entre os dados, com: a) 0-5min: pNN50 (0,3±0,7 % pré TA e 0,4±1,1 % pós TA), RMSSD (8,4±5,5ms pré TA e 9,6±7,5ms pós TA), AF(u.n.) 27,6±17,0% pré TA e 28,2± 13,8% pós TA); e b) 5-10min: pNN50 (0,1±0,4 % pré TA e 0,4±0,8 % pós TA), RMSSD (8,0±4,6ms pré TA e 10,6±7,9ms pós TA), AF(u.n.) 27,6±18,3% pré TA e 29,8± 17,5% pós TA). A aplicação do programa de TA de curta duração não se mostrou efetiva na ampliação da interferência do sistema nervoso parassimpático sobre o coração durante a fase de recuperação após EI.


The objective was to compare the cardiac parasympathetic behavior during the recovery phase of an incremental exercise (IE), before and after an aerobic training (AT) program. For this, fifteen healthy sedentary young people, aged between 18 and 25 years, underwent the IE in treadmill with initial velocity of 4.0 km/h and increments of 1.0 km/h/min until exhaustion. After the MIE the heart beats were recorded during 10min. The register was sent to a computer to be processed the heart rate variability (HRV) analysis using the index pNN50, RMSSD and HF (u.n.) of the times 0-5min and 5-10min post-effort. After, underwent an AT with 12 sessions of 40min at intensity equivalent to 65% of HR peak. Subsequently, the IE was repeated until they reached the same speed of IE of the first phase before AT. The data were compared using Kruskal-Wallis test with significant level of p<0.05. The HRV analysis 0-5min and 5-10min showed no differences between the data, with: a) 0-5min: pNN50 (0.3±0.7 % pre AT and 0.4±1.1 % post AT), RMSSD (8.4±5.5ms pre AT and 9.6±7.5ms post AT), HF(u.n.) 27.6±17.0% pre AT and 28.2± 13.8% post AT); and b) 5-10min: pNN50 (0.1±0.4% pre AT and 0.4±0.8% post AT), RMSSD (8.0±4.6ms pre AT and 10.6±7.9ms post AT), HF(u.n.) 27.6±18.3% pre AT and 29.8± 17.5% post AT). The application of a short duration AT was not effective to increase the parasympathetic nervous system interference on the heart during the recovery phase after IE.


Subject(s)
Parasympathetic Nervous System , Exercise , Heart Rate
8.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-646076

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o perfil antropométrico e clínico de escolares e verificar sua relação com a síndrome metabólica. Métodos: Foram estudados 91 alunos, de 7 a 8 anos de idade, pertencentes a escolas públicas de Campinas-SP, Brasil. Todos foram submetidos à avaliação da pressão arterial (PA) e antropométrica, destacando-se a aferição de peso, estatura, circunferência abdominal e braquial. Para avaliar a incidência da síndrome metabólica nessas crianças, elas foram divididas em grupos, de acordo com o estado nutricional e distribuição do índice de massa corpórea. Resultados: 45 crianças (49,4%) foram consideradas eutróficas, 12 estavam em sobrepeso (13,1%) e 34 eram obesas (37,3%). As comparações das circunferências abdominais e braquiais, foram estatisticamente diferentes entre os grupos eutróficos (55,5±3,5 e 18,6±1,3), sobrepesos (62,9±4,0 e 21,4±1,7) e obesos (76,3±8,1 e 26,5±2,6). A PA sistólica (PAS) foi menor no grupo eutrófico comparado ao obeso, com valores respectivos de 88,2±4,0 e 93,4±7,2 mmHg. Os valores de PAS e PA diastólica (PAD) se correlacionaram com os valores de circunferência abdominal de todos os grupos, no entanto somente a PAS se correlacionou com a circunferência braquial em todos os grupos. Conclusão: Como há significativa correlação entre os valores de PAS e PAD com os valores de circunferência abdominal; e os valores de PAS com os de circunferência braquial, conclui-se que exames antropométricos e clínicos detectam precocemente e controlam o risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica nas crianças avaliadas.


Objective: To evaluate the anthropometric and clinical profile of students and verify its association with the metabolic syndrome. Methods: The study involved 91 students, aged 7 to 8, attending public schools in Campinas-SP, Brazil. All students were submitted to an evaluation of blood pressure and anthropometrical parameters, focused on weight, height, abdominal and brachial circumferences measurements. To evaluate the incidence of metabolic syndrome among those children, they were divided into groups according to nutritional status and body mass index distribution. Results: 45 children (49.4%) were considered eutrophic, 12 were overweight (13.1%) and 34 were obese (37.3%). Comparisons between abdominal and brachial circumferences were statistically different for the eutrophic (55.5±3.5 and 18.6±1.3), overweight (62.9±4,0 and 21.4±1.7) and obese group (76.3±8.1 and 26.5±2.6). Systolic blood pressure was lower in the eutrophic group, compared to the obese one, with values of 88.2±4,0 and 93.4±7.2 mmHg, respectively. Both systolic and diastolic blood pressure were correlated to abdominal circumference values in all groups. However, only systolic blood pressure showed correlation with brachial circumference in all groups. Conclusion: Given the significant correlation observed between both systolic and diastolic blood pressure values and abdominal circumference values; as well as between systolic blood pressure values and brachial circumference, the anthropometric and clinical evaluation is to be considered suitable for early detection and to control the risk of development of metabolic syndrome among the children in this study.


Subject(s)
Humans , Child , Anthropometry , Obesity , Overweight
9.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 18(8): 717-721, mar. 2012. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656558

ABSTRACT

Fundamento: A obesidade mórbida na infância, acarreta alterações funcionais que podem modificar parâmetros tradicionais e atuais de avaliação. Objetivo: Estudar a interferência da obesidade sobre os parâmetros tradicionais de avaliação e sobre os índices da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). Métodos: Foram estudadas 15 crianças obesas mórbidas (OM) e 30 crianças não obesas (NO) com idades entre 9 a 11 anos. Todas foram submetidas às avaliações tradicionais e a um registro dos batimentos cardíacos utilizado para análise da VFC. De acordo com a distribuição dos dados, foi aplicado o teste t ou o teste de Mann-Whitney, ambos com nível de significância p < 0.05. Teste de correlação de Spearman foi utilizado para relacionar os índices da VFC com as medidas de circunferência abdominal. Resultados: a) avaliação antropométrica: a mais importante diferença encontrada foi na medida da circunferência abdominal, com valores médios respectivos de 83.9 ± 10.4 cm (OM) e 59.2 ± 6.4 cm (NO); b) avaliação laboratorial: significativa diferença entre os grupos envolvendo as medidas da glicemia e lípides sanguíneos; c) avaliação da VFC: índices RMSSD e pNN50 mostraram redução da atividade parassimpática cardíaca nos OM; d) teste de correlação: houve correlação inversa entre os valores de circunferência abdominal e os índices parassimpáticos da VFC. Conclusão: A obesidade mórbida contribuiu para alterar os resultados nos exames tradicionais de avaliação e para reduzir os índices da atividade parassimpática cardíaca.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child Health , Heart Rate , Obesity, Morbid/complications , Obesity/complications
10.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 21(1/6): 69-78, 2012. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691094

ABSTRACT

Objetivo: Utilizar o método do limiar de variabilidade da frequência cardíaca para revelar possíveis melhorias da capacidade funcional cardiorrespiratória. Métodos Estudo prospectivo longitudinal que envolveu 18 jovens sedentárias saudáveis, com idades entre 18 e 25 anos, submetidas a um protocolo de esforço máximo em esteira rolante com velocidade inicial de 4,0km/h e acréscimos de 1,0km/h/min, até a exaustão. Durante o protocolo de esforço máximo, os batimentos cardíacos foram registrados e depois calculados por um software para a análise do limiar de variabilidade da frequência cardíaca....Após o protocolo de esforço máximo, as voluntárias realizaram um treinamento aeróbio de 12 sessões de 40 minutos (20 minutos em esteira e 20 minutos em cicloergômetro), cuja intensidade foi estabelecida pela manutenção da frequência cardíaca a 65% da FC obtida no protocolo de esforço máximo. Após o treinamento max aeróbio, o protocolo de esforço máximo foi repetido e os dados obtidos no momento do limiar de variabilidade da frequência cardíaca, pré e pós-treinamento aeróbio, foram comparados pelo teste de Mann-Whitney, com nível de significância de p=0,05. Resultados: As medianas no momento do limiar de variabilidade da frequência cardíaca revelaram significativas diferenças (p=0,05), sendo: frequência cardíaca (batimentos por minuto)=141bpm antes do treinamento aeróbio e 149bpm após o mesmo; consumo de oxigênio (VO2mL/kg/min)=13,4 antes do treinamento aeróbio e 30,0 após; e velocidade da esteira=6,0km/h antes e 8,0km/h após. Conclusão: A aplicação de um programa de treinamento aeróbio de curta duração mostrou--se efetiva na melhoria da capacidade funcional cardiorrespiratória dos voluntários estudados, e o método do limiar de variabilidade da frequência cardíaca foi eficiente para mostrar essa alteração. Termos de indexação: Estilo de vida sedentária. Exercício. Limiar anaeróbio.Teste de esforço


Objective: This study used the heart rate variability threshold to determine if aerobic training improved cardiorespiratory functional capacity. Methods This prospective, longitudinal study submitted 18 young, healthy, sedentary women aged 18 to 25 years to a maximal effort protocol on a treadmill at an initial speed of 4.0km/h at 0% grade, incrementing 1.0km/h/min until exhaustion. During the maximal effort protocol, the heart beats were recorded and the heart rate was later determined by software to determine the heart rate variability threshold. The heart rate variability threshold was given when the Poincaré plot index standard deviation 1 of heart rate variability reached 3ms. The volunteers were then submitted to 12 aerobic training sessions of 40 minutes each (20 minutes on a treadmill and 20 minutes on a stationary bicycle), at an intensity of 65% of their HR , which had been determined during the maximal effortmaxprotocol. The maximal effort protocol was repeated after the aerobic training and the baseline and post-intervention heart rate variability thresholds were compared by the Mann-Whitney test. The significance level was set at 5% (p=0.05). Results: The following medians obtained at the heart rate variability thresholds before and after the intervention were significantly different (p=0.05): heart rate per minute increased from 141 to 149; oxygen consumption (VO2mL/kg/min) increased from 13.4 to 30.0; and treadmill speed increased from 6.0 km/h to 8.0 km/h. Conclusion The use of a short-lasting aerobic training program effectively improved the cardiovascular functional capacity of the volunteers, and the heart rate variabilitythreshold successfully reflected the variation


Subject(s)
Anaerobic Threshold , Exercise , Exercise Test , Life Style , Sedentary Behavior
11.
Arq. bras. cardiol ; 96(6): 450-456, jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593819

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A detecção do limiar anaeróbico (LA) pela análise da variabilidade da frequência cardíaca (LiVFC) pode significar uma nova maneira de avaliação da capacidade funcional cardiorrespiratória (CFCR) em pré-adolescentes. OBJETIVO: Testar o método de LiVFC para detecção do LA em pré-adolescentes não obesos (NO), obesos (O) e obesos mórbidas (OM), a fim de determinar diferenças em sua CFCR. MÉTODOS: Foram estudados 30 pré-adolescentes, com idades entre 9 e 11 anos, divididos em três grupos de 10: a) grupo NO - índice de massa corpórea (IMC) com percentil do National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion entre 5 e 85; b) grupo O - IMC de percentil entre 95 e 97 e c) grupo OM - IMC com percentil acima de 97. Todos foram submetidos a um protocolo incremental realizado em esteira rolante e registraram-se os batimentos cardíacos para detecção do LiVFC, que foi determinado pelo valor de 3,0 ms do índice do desvio-padrão 1 (SD1), extraído dos intervalos RR. RESULTADOS: Os valores médios no momento do LiVFC mostraram maiores valores para o grupo NO, destacando-se: a) VO2 (ml/kg/min) NO = 27,4 ± 9,2; O = 13,1 ± 7,6 e OM = 11,0 ± 1,7; b) FC (bpm): NO = 156,3 ± 18,0; O =141,7 ± 11,4 e OM = 137,7 ± 10,4; e c) distância percorrida (metros): NO = 1.194,9 ± 427,7; O = 503,2 ± 437,5 e OM = 399,9 ± 185,1. CONCLUSÃO: O LiVFC se mostrou efetivo para avaliação da CFCR e poderá vir a ser aplicado como método alternativo à ergoespirometria em determinadas situações.


BACKGROUND: The detection of anaerobic threshold (AT) by heart rate variability analysis (HRVt) may mean a new way to assess the cardiorespiratory capacity (CRC) in pre-adolescents. OBJECTIVE: To test the method of HRVt to detect AT in non-obese (NO), obese (O) and morbidly obese (MO) pre-adolescents in order to determine differences in their CRC. METHODS: Were studied 30 pre-adolescents, aged between 9 and 11 years, divided into three groups of ten pre-adolescents each: a) NO group - body mass index (BMI) between 5 and 85 percentiles of the chart of National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion.; b) O group - BMI between 95 and 97 of the same chart; c) MO group - BMI with percentile over 97. All were submitted to an incremental protocol conducted on a treadmill, and the heart rate was recorded for the detection of the HRVt when the beat-to-beat variability (SD1), extracted from the RR intervals, reached the value of 3 ms. RESULTS: The mean values obtained at HRVt were higher for the NO group, which included: a) VO2 (ml/kg/min) NO = 27.4 ± 9.2; O = 13.1 ± 7.6, and MO = 11.0 ± 1.7 b) HR (bpm): NO = 156.3 ± 18.0, O = 141.7 ± 11.4 and 137.7 ± 10.4 MO; c) distance (m): NO = 1,194.9 ± 427.7, O = 503.2 ± 437.5 and MO = 399.9 ± 185.1. CONCLUSION: HRVt was effective for evaluation of CRC and could be applied as an alternative method to ergoespirometry in certain situations.


BACKGROUND: La detección del umbral anaeróbico (UA) por el análisis de la variabilidad de la frecuencia cardíaca (LiVFC) puede significar una nueva manera de evaluación de la capacidad funcional cardiorrespiratoria (CFCR) en preadolescentes. OBJECTIVE: Testear el método de LiVFC para detección del UA en preadolescentes no obesos (NO), obesos (O) y obesos mórbidos (OM), a fin de determinar diferencias en su CFCR. METHODS: Fueron estudiados 30 preadolescentes, con edades entre 9 y 11 años, divididos en tres grupos de 10: a) grupo NO - índice de masa corporal (IMC) con percentil del National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion entre 5 y 85; b) grupo O - IMC de percentil entre 95 y 97 y c) grupo OM - IMC con percentil encima de 97. Todos fueron sometidos a un protocolo incremental realizado en cinta rodante y se registraron los latidos cardíacos para detección del LiVFC, que fue determinado por el valor de 3,0 ms del índice de desviación-estándar 1 (SD1), extraído de los intervalos RR. RESULTS: Los valores medios en el momento del LiVFC mostraron mayores valores para el grupo NO, destacándose: a) VO2 (ml/kg/min) NO = 27,4 ± 9,2; O = 13,1 ± 7,6 y OM = 11,0 ± 1,7; b) FC (lpm): NO = 156,3 ± 18,0; O =141,7 ± 11,4 y OM = 137,7 ± 10,4; y c) distancia recorrida (metros): NO = 1.194,9 ± 427,7; O = 503,2 ± 437,5 y OM = 399,9 ± 185,1. CONCLUSION: El LiVFC se mostró efectivo para evaluación de la CFCR y podrá comenzar a ser aplicado como método alternativo a la ergoespirometría en determinadas situaciones.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Anaerobic Threshold/physiology , Body Mass Index , Exercise Test/methods , Heart Rate/physiology , Obesity, Morbid/physiopathology , Case-Control Studies , Exercise Test/standards , Statistics, Nonparametric
12.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 19(1/6)jan.-dez. 2010. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596653

ABSTRACT

Objetivo Avaliar a modulação autonômica cardíaca em crianças não obesas, obesas e obesas mórbidas, por meio do estresse cardiocirculatório promovido pela mudança da postura supina para bípede. Métodos Trata-se de estudo transversal envolvendo trinta crianças, com idade entre 9 e 11 anos, divididas em três grupos: a) não-obesas (n=10), b) obesas (n=10), c) obesas mórbidas (n=10), selecionados conforme os respectivos índices de massa corpórea na tabela do National Center for Health Statistics. Todas elas foram submetidas a avaliação antropométrica e clínica, seguida de aplicação de manobra postural ativa, constituída por mudança postural supino para bípede. Foram monitorados os dados das variáveis cardiovasculares, como pressão arterial e frequência cardíaca, assim como foi analisada a variabilidade da frequência cardíaca. Resultados Todos os grupos apresentaram significativo aumento da contribuição simpática e redução da atividade parassimpática, quando se comparou a variabilidade da frequência cardíaca na posição supina com a bípede. Houve significativa diferença na comparação dos deltas de frequência cardíaca (0 a 10s da manobra postural ativa) entre os grupos não obeso (+24,1bpm) e obeso (+21,7bpm). Conclusão A obesidade não interferiu significativamente nos mecanismos autonômicos cardiovasculares, quando se comparou a variabilidade da frequência cardíaca nas posições supina e bípede em crianças não obesas, obesas e obesas mórbidas


Objective This study assessed the cardiac autonomic modulation in nonobese, obese and morbidly obese children by cardiocirculatory stress induced by standing up from the supine position. Methods This cross-sectional study included 30 children aged 9 to 11 years, divided into three groups: a) nonobese (n=10), b) obese (n=10), c) morbidly obese (n=10), based on their body mass indices, classified according to the National Center for Health Statistics table. All of them underwent anthropometric and clinical assessment, followed by active postural change from the supine heart rate were monitored and the heart rate variability was analyzed. Results All groups presented a significant increase in sympathetic contribution and decrease in parasympathetic activity when the heart rate in the supine and standing positions were compared. The delta heart rate differed significantly (0 to 10s of active postural change) between the nonobese (+24.1bpm) and obese groups (+21.7bpm). Conclusion Obesity did not affect the cardiovascular autonomic mechanisms significantly when the heart rate variability from the supine to the standing position was compared in nonobese, obese and morbidly obese children


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Autonomic Nervous System , Heart Rate/physiology , Heart Function Tests , Obesity
14.
Arq. bras. cardiol ; 93(3): 239-246, set. 2009. ilus, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-529170

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A obesidade pode afetar a modulação autonômica cardíaca, os lípides do sangue e a capacidade física. OBJETIVO: Estudar a interferência da obesidade sobre a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), os lípides do sangue e a capacidade física de crianças obesas. MÉTODOS: Foram estudadas 30 crianças com idades entre 9 a 11 anos, divididas em dois grupos: a) 15 crianças obesas (O) com 10,2 ± 0,7 anos de idade e índice de massa corporal (IMC) no percentil entre 95 e 97; b) 15 crianças não-obesas (NO) com 9,8 ± 0,7 anos de idade e IMC no percentil entre 5 e 85. Todas foram submetidas a avaliação antropométrica e clínica, análise da VFC ao repouso e a um protocolo de esforço (PE). Utilizaram-se testes não-paramétricos para comparar as variáveis entre os grupos, e o nível de significância aplicado foi de p < 0,05. RESULTADOS: A circunferência abdominal e os níveis de triglicérides foram maiores em O. A atividade simpática cardíaca, na posição bípede, em unidades normalizadas - BFun, foi maior para os O, com 71,4 por cento, quando comparada aos 56,3 por cento de NO; e a razão baixa/alta frequência (BF/AF) foi de 3,8 para O e 1,7 para NO. No PE constataram-se diferenças entre os grupos, com maiores valores para as crianças NO, quanto a distância total, tempo de exposição ao PE, consumo de oxigênio pico (VO2 pico) e equivalente metabólico (MET). CONCLUSÃO: A obesidade infantil promoveu modificações no controle autonômico cardíaco na posição bípede e reduziu a capacidade física.


BACKGROUND: Obesity can affect the cardiac autonomic modulation, blood lipid levels and the physical capacity. OBJECTIVE: To study the effect of obesity on the heart rate variability (HRV), blood lipid levels and physical capacity of obese children. METHODS: Thirty children aged 9 to 11 years were studied, divided in two groups: a) 15 obese children (O) aged 10.2 ± 0.7 years and body mass index (BMI) between the 95th and the 97th percentiles; b) 15 non-obese children (NO) aged 9.8 ± 0.7 years and BMI between the 5th and 85th percentiles. All children were submitted to an anthropometric and clinical assessment, analysis of the HRV at rest and a physical exercise protocol (PEP). Non-parametric tests were used to compare the variables between the groups. The level of significance was set at p < 0.05. RESULTS: The waist circumference and levels of triglycerides were higher in O. The cardiac sympathetic activity in the standing position in normalized units (LF n.u.) was higher in O, 71.4 percent, when compared to NO, 56.3 percent. The low frequency/high frequency ratio (LF/HF) was 3.8 in O and 1.7 in NO. The PEP showed differences between the groups, with higher values observed in NO children regarding the total distance, time of exposure to PEP, peak oxygen consumption (VO2 peak) and metabolic equivalent (MET). CONCLUSION: Obesity in children resulted in alterations in cardiac autonomic control in the standing position and decreased the physical capacity.


FUNDAMENTO: La obesidad puede afectar la modulación autonómica cardiaca, los lípidos de la sangre y la capacidad física. OBJETIVO: Estudiar la interferencia de la obesidad sobre la variabilidad de la frecuencia cardiaca (VFC), los lípidos de la sangre y la capacidad física de niños obesos. MÉTODOS: Se estudiaron a 30 niños con edades entre 9 y 11 años, divididos en dos grupos: a) 15 niños obesos (O) con 10,2 ± 0,7 años de edad e índice de masa corporal (IMC) en el percentil entre 95 y 97; b) 15 niños no obesos (NO) con 9,8 ± 0,7 años de edad e IMC en el percentil entre 5 y 85. Todos se sometieron a evaluación antropométrica y clínica, análisis de la VFC al reposo y a un protocolo de esfuerzo (PE). Se utilizaron pruebas no paramétricas para comparar las variables entre los grupos, y el nivel de significancia aplicado fue de p < 0,05. RESULTADOS: La circunferencia abdominal y los niveles de triglicéridos fueron mayores en O. La actividad simpática cardiaca, en la posición bípeda, en unidades normalizadas -BFun, fue mayor para los O, con el 71,4 por ciento, cuando comparada al 56,3 por ciento de NO; y la razón baja/alta frecuencia (BF/AF) fue del 3,8 para O y 1,7 para NO. En el PE se constataron diferencias entre los grupos, con mayores valores para los niños NO, en cuanto la distancia total, el tiempo de exposición al PE, consumo de oxígeno pico (VO2 pico) y equivalente metabólico (MET). CONCLUSIÓN: La obesidad infantil provocó modificaciones en el control autonómico cardiaco en la posición bípeda y reduzco la capacidad física.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Exercise Tolerance/physiology , Heart Rate/physiology , Lipids/blood , Obesity/blood , Obesity/physiopathology , Body Mass Index , Case-Control Studies , Exercise Test , Physical Exertion/physiology , Posture/physiology , Statistics, Nonparametric
15.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 18(2)mar.-abr. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-532070

ABSTRACT

Objetivo Analisar possíveis alterações na modulação vagossimpática cardíaca de crianças obesas e eutróficas nas posições supina e bípede. Métodos Foram estudadas 30 crianças saudáveis com idade entre 9 e 11 anos, classificadas em dois grupos: grupo A, constituído por 15 crianças eutróficas, e grupo B, com 15 crianças obesas. Todas foram submetidas ao registro de seus batimentos cardíacos, que foram analisados por software específico, permitindo o cálculo da modulação autonômica cardíaca por meio da variabilidade da frequência cardíaca. Esses dados foram comparados pelo teste t e teste de Wilcoxon, considerando-se significativo o valor de p=0,05. Resultados Foram encontrados maiores valores de todos os perímetros corporais para o grupo obeso. A variabilidade da frequência cardíaca, no domínio da frequência, calculada em unidades normalizadas, mostrou significativa elevação da atividade simpática e redução da atividade parassimpática na posição bípede com relação à posição supina, em ambos os grupos, porém sem diferença entre os mesmos, sugerindo que a elevação de frequência cardíaca observada nessa situação foi dependente de ajustes autonômicos similares entre os grupos. Conclusão O estudo concluiu que a variabilidade da frequência cardíaca, tanto na posição supina quanto na posição bípede, não mostrou alterações autonômicas cardíacas em decorrência da obesidade infantil, sugerindo que, na faixa etária e no grau de obesidade estudados, a modulação autonômica cardíaca não sofre influências do excesso de peso corporal.


Objective The objective of this study is to analyze possible changes on the cardiac sympathovagal balance of obese and normal weight children in the supine and standing positions. Methods Thirty healthy children aged 9 to 11 years were studied. They were classified into two groups: group A, consisting of 15 normal weight children and group B, consisting of 15 obese children. The heartbeat of all children was recorded and analyzed with specific software, allowing the cardiac sympathovagal balance to be calculated by the heart rate variability. The t-test and the Wilcoxon tests were used to compare these data. The significance level was set at p=0.05. Results The obese group presented greater values for all body perimeters. The heart rate variability, in the frequency domain, measured in normalized units, showed a significant elevation of the sympathetic activity and reduction of the parasympathetic activity in the standing position as compared with the supine position for both groups. There was no difference between the groups, suggesting that the elevated heart rate observed in this situation was dependent on similar autonomic regulations present in both groups. Conclusion In conclusion, the heart rate variability both in the supine and the standing position did not present autonomic cardiac changes due to childhood obesity, suggesting that cardiac autonomic modulation was not influenced by excess body weight in the age range and degree of obesity of the studied group.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Autonomic Nervous System , Heart Rate , Obesity , Statistics, Nonparametric
16.
Arq. bras. cardiol ; 90(2): 80-86, fev. 2008. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-479600

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Alterações da função autonômica cardíaca são freqüentes no climatério e diferentes métodos têm sido empregados para conhecê-las e minimizá-las. OBJETIVO: Estudar a interferência da atividade física dinâmica aeróbica de baixa intensidade sobre a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) de mulheres climatéricas. MÉTODOS: Estudo transversal que analisou a VFC de 15 mulheres climatéricas com média de idade de 56,8 ± 4,9 anos, que já se encontravam em treinamento físico (caminhada de uma hora diária, três vezes por semana) há pelo menos dois anos (grupo ativo), e de 15 mulheres climatéricas (56,5 ± 3,7 anos) sedentárias (grupo sedentário). Todas as voluntárias não faziam uso de reposição hormonal. Os dados da VFC foram comparados entre os grupos por meio do teste U de Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve diferenças significativas tanto no domínio da freqüência como no domínio do tempo das seguintes variáveis da VFC, em medianas, para os grupos ativo e sedentário, respectivamente: potência total (22.626,50 ms² e 4.432,10 ms²), componente baixa freqüência (741,20 ms² e 131,70 ms²), componente alta freqüência (668,90 ms² e 131,70 ms²), desvios padrão dos intervalos RR (51,60 ms e 22,50 ms), raiz quadrada da soma dos quadrados das diferenças entre os intervalos RR (35,30 ms e 15,90 ms) e porcentagem de intervalos RR adjacentes maiores que 50 ms (6,6 por cento e 0,2 por cento). CONCLUSÃO: O estudo sugere que o treinamento aeróbio pode ter propiciado significativa melhoria da função autonômica cardíaca das mulheres climatéricas do grupo ativo, podendo ser uma opção útil para preservar essa condição funcional sem necessidade de terapias de reposição hormonal.


BACKGROUND: Changes in autonomic cardiac function are frequent during menopause, and various methods have been used to understand and minimize them. OBJECTIVE: To study the interference of dynamic aerobic physical activity on heart rate variability (HRV) in climacteric women. METHODS: Cross-sectional study that analyzed HRV in 15 menopausal women (mean age 56.8±4.9 years) who had participated in physical training (one-hour walks, 3 times a week) for at least two years (active group), and 15 menopausal women (mean age 56.5 ± 3.7 years) who were sedentary (sedentary group). None of the volunteers received hormonal replacement therapy. HRV data were compared between the groups by means of the Mann Whitney U Test. RESULTS: There were significant differences both in the frequency and time domains of the following variables of HRV (in medians) for the active e sedentary groups, respectively: total power (22,626.50 ms² and 4,432.10 ms²), low frequency component (741.20 ms² and 131.70 ms²), high frequency component (668.90 ms² and 131.70 ms²), standard deviations of RR intervals (51.60 ms and 22.50 ms), square root of the sum of squares of differences between the normal RR intervals (35.30ms and 15.90 ms), and percentage of normal adjacent RR intervals greater than 50ms (6.6 percent and 0.2 percent). CONCLUSION: The study suggests that aerobic training may have afforded a significant improvement in the autonomic cardiac function of the menopausal women in the active group, and may be a useful option for preserving this functional condition without the need for hormonal replacement therapy.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Middle Aged , Climacteric/physiology , Exercise , Heart Rate/physiology , Cross-Sectional Studies , Hormone Replacement Therapy , Statistics, Nonparametric
17.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 15(5): 415-425, set.-out. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489142

ABSTRACT

Objetivo: Analisar o comportamento de variáveis cardiorrespiratórias de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica, durante a realização de testes de esforço submáximos que exigem comportamentos biomecânicos distintos, com a intenção de compará-las e determinar se os testes provocariam, ou não, respostas de magnitudes diferentes. Estudo transversal, obtidos durante a execução dos testes de Paschoal e de caminhada de seis minutos, aplicado a dez portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica, com média de idade de 61,4, desvio-padrão 13,9 anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo entre 45 e 70 por cento do previsto, composto pelos registros das respostas cardiorrespiratórias. Os valores de medianas de frequência cardíaca total, durante os seis minutos de duração de ambos os testes, foram exatamente os mesmos (634,5 batimentos). A análise da recuperação da frequência cardíaca revelou que, em ambos os testes, a partir do segundo minuto, os valores já eram significativamente menores do que os das frequências cardíacas finais. O valor de pressão arterial sistólica ao final do teste de caminhada de seis minutos e do teste de Paschoal foi significativamente maior do que o obtido em repouso, e somente no teste de caminhada diminuiu após o terceiro minuto da fase de recuperação. Apesar de os portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica terem feito testes que demandam características biomecânicas distintas para sua execução, as respostas cardiorrespiratórias obtidas foram muito similares e mostraram que ambos os testes podem ser utilizados como coadjuvantes na avaliação e controle cardiorespiratório dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.


ObjetiveTo analyze the cardio-respiratory variables in patients with chronic obstructivepulmonary disease, during the execution of sub-maximal effort tests with differentbiomechanical characteristics, in order to compare such variables and to determineif the tests could or not promote responses of different magnitudes.MethodsThis is a transversal study based on the results of tests applied to ten patientswith chronic obstructive pulmonary disease, with mean age of 61, standarddeviation 13.9 years, who, at the first second of exertion, presented a forcedexpiratory volume between 45 and 70% of the expected volume. The data oncardio-respiratory responses was obtained during the execution of the six-minutewalk test and the Paschoal test.ResultsThe median values of total heart rate recorded during the six minutes of each testwere exactly the same (634.5 beats). The heart rate recovery analysis revealedthat, in both tests, from the second minute on, the values were alreadysignificantly lower than the final heart rate values. The systolic blood pressurevalues at the end of the walk test and the Paschoal test were significantly higherthan the values obtained at rest, and they decreased significantly only in the walktest, after the third minute of recovery phase.ConclusionTherefore, it can be concluded that in spite of patients with chronic obstructivepulmonary disease having made tests with distinct biomechanicalcharacteristics for their execution, the cardiorespiratory responses obtainedwere very similar and showed that both tests can be used as co-adjuncts inthe cardio-respiratory evaluation and control of patients with chronicobstructive pulmonary disease.


Subject(s)
Respiratory Tract Diseases/therapy , Patients , Walking
19.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 13(2): 127-136, abr.-jun. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391499

ABSTRACT

Objetivo: A obesidade sociogênica na infância e adolescência, cuja prevalência aumentou muito nas duas últimas décadas, é considerada por muitos autores um problema epidemiológico grave. Este vem merecendo a crescente atenção dos responsáveis pelo controle da saúde pública. Preocupados com essa questão, pretende-se demonstrar com o presente trabalho uma nova faceta do problema. Métodos: Foram comparadas crianças obesas sedentárias (n = 10 com idade média de 9 ± 0,7 anos de idade) com crianças não obesas, sedentárias (n = 10 com idade média de 9 ± 0,2 anos de idade), quanto a aspectos funcionais cardiovasculares, estudados em repouso e durante a realização de exercício físico dinâmico. Resultados: Os resultados revelaram significativas diferenças entre os grupos, notadamente, no maior número de batimentos cardíacos durante o repouso e na menor capacidade física por parte dos obesos sedentários, esta última sendo expressa em equivalentes metabólicos com 5,1 ± 1,8 para os obesos sedentários e 8,1 ± 2,7 para os não-obesos sedentários. Também notável foi a diferença nos valores do consumo de oxigênio (VO2mL/kg/min), de 17,8 ± 6,5 e 28,3 ± 9,7 respectivamente, para os obesos sedentários e os não-obesos sedentários, valores obtidos indiretamente, durante a execução do exercício físico dinâmico, no momento em que atingiam a freqüência cardíaca sub-máxima preestabelecida. Conclusão: Tais resultados podem alertar a comunidade contra a obesidade precoce, que traz prejuízos e sobrecarga ao sistema cardiovascular, causa limitação funcional cardio-respiratória e, desde a infância, pode ser um fator de risco para doenças relacionadas a esse sistema.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Cardiovascular Physiological Phenomena , Exercise/physiology , Child Nutrition/physiology , Obesity , Prevalence , Exercise Test
20.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 11(1): 27-37, jan.-abr. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-326466

ABSTRACT

Por ser o sistema nervoso autônomo o responsável pelo equilíbrio das funçöes orgânicas, das quais o coraçäo participa, batimento a batimento, entende-se que o registro dos batimentos cardíacos e a devida análise de seus intervalos consecutivos através do método da variabilidade da freqüência cardíaca possam expressar o balanço vago-simpático cardíaco. Nesta pesquisa, este método (domínio do tempo) foi empregado para se estudar as características do padräo de comportamento autonômico cardíaco de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (n=10; idade média=63,4 ñ 8,1 anos), os quais foram comparados a um grupo controle (n=10; idade média=55,7 ñ 5,5 anos), constituído por indivíduos saudáveis. Para isso, todos os voluntários tiveram seus batimentos cardíacos registrados durante o tempo de dez minutos, enquanto permaneciam em repouso na posiçäo supina. Para a análise da variabilidade de freqüência cardíaca aplicou-se o cálculo dos desvios-padräo das médias de todos os intervalos RR (iRR) normais registrados, denominado standard deviation normal to normal, o qual revelou menores valores (p<0,05) nos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (mediana de 11,0 ms) quando comparados ao grupo controle (mediana de 15,0ms). Este resultado sugere que a doença pulmonar obstrutiva crônica, mesmo considerada leve, pode ter promovido modificaçöes funcionais cardíacas com reflexo sobre o controle autonômico cardíaco.


Subject(s)
Humans , Heart Rate , Lung Diseases, Obstructive , Exercise Test
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL